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10 dicas para se vestir como um empreendedor de sucesso

1 - Primeira impressão

A rotina de empreendedores em pequenas empresas pode ser tão diversa que muitas vezes fica difícil saber o que vestir para, em um mesmo dia, passar a manhã no escritório, almoçar com um cliente e tentar um empréstimo no banco no fim do dia. Segundo um levantamento da consultoria americana Harris Interactive, boa aparência – que não tem a ver com beleza física – passa mais confiança. Para 90% dos entrevistados, quem se arruma mais tem mais chances de causar uma boa primeira impressão.
Marcele Goes, consultora de imagem pessoal e corporativa da Estilo Sob Medida, diz que não há fórmula mágica para estar sempre vestido adequadamente. “É indicado ter um look reserva guardado no escritório, que pode ser somente uma camisa passada para os homens e um vestido para as mulheres, algo que possa ser trocado rapidamente e transforme o look”, diz.

Para não errar na hora de escolher a roupa e causar uma boa impressão, Marcele indicou como estar pronto para diversas ocasiões do cotidiano empreendedor. Nas fotos, cenas de filme exemplificam o que a consultora considera mais adequado para cada circunstância.

Cidades do futuro: você gostaria de viver em uma cidade inteligente?

Você gostaria de viver em uma cidade com a qual pode interagir? Uma cidade que age como um organismo vivo e que pode responder a suas necessidades.
Em todo o mundo essas cidades já estão sendo construídas, de Masdar, em Abu Dhabi, até Songdo, na Coreia do Sul. Agora, a cidade caótica mais próxima de você pode estar na fila para uma reformulação.


No futuro, tudo na cidade ─ do sistema elétrico, passando pelos esgotos até as estradas, edifícios e carros ─ estará conectado à rede. Edifícios apagarão as luzes por você, carros auto conduzidos encontrarão sozinhos a vaga de estacionamento e até as lixeiras serão inteligentes.

Mas quem irá monitorar e controlar os sensores que estarão cada vez mais em cada prédio, poste e cano da cidade? É esse o futuro que realmente queremos?
Empresas de tecnologia como a IBM, a Siemens, a Microsoft, a Intel e a Cisco estão ocupadas vendendo seus programas para resolver uma série de problemas das cidades, desde vazamentos de água até a poluição do ar e os engarrafamentos.
Em Cingapura, em Estocolmo e na Califórnia, a IBM coleta dados sobre o trânsito e os processa com algoritmos para prever onde acontecerão os engarrafamentos uma hora antes que eles comecem.
No Rio de Janeiro, a empresa construiu uma sala de controle no estilo da Nasa, onde diversas telas reúnem dados de sensores e câmeras localizadas em toda a cidade.
No total, a IBM tem cerca de 2,5 mil projetos de cidades inteligentes no mundo e, inclusive, registrou a expressão "smarter cities" (cidades mais inteligentes, em tradução livre).
Mas essas empresas também são alvo de críticas pela forma como conduzem essa reestruturação das cidades.

"Algumas pessoas querem ajustar uma cidade como se faz com um carro de corrida, mas estão deixando os cidadãos fora do processo", diz Anthony Townsend, diretor do Instituto do Futuro e autor do livro Smart Cities: Big Data, Civic Hackers, and the Quest for a New Utopia ("Cidades inteligentes: grandes dados, hackers cívicos e a busca por uma nova utopia", em tradução livre).

O mundo emergente está entrando em crise?

Quem observa as movimentações do mercado financeiro nos países emergentes neste mês de agosto pode ficar com a impressão de que o mundo voltou algumas décadas no tempo – para uma época em que Ásia e América Latina eram apenas vistos como lugares de ganhos rápidos e altos riscos.


As regiões que na última década conseguiram registrar crescimento econômico em percentuais acima do mundo desenvolvido sofreram neste mês fortes oscilações nos mercados financeiros.

As moedas da Índia, Indonésia e Tailândia desabaram na comparação com o dólar, atingindo o menor nível desde 2009. Com exceção da China, as bolsas de valores asiáticas perderam em poucas semanas quase todos os ganhos do ano.

No Brasil, as autoridades monetárias anunciaram um plano multibilionário para conter a queda do real diante dólar, que já atingiu o patamar mais baixo dos últimos cinco anos.
O "mês do desgosto" fez com que muitos economistas e publicações especializadas passassem a se debruçar sobre uma questão: o mundo emergente está rumando para uma crise? Ou ainda: com que força essa turbulência financeira vai chegar à economia real?

As empresas dos sonhos dos jovens em 2013; Petrobras é a 1ª

Pela segunda vez consecutiva, a Petrobras conquista o topo da lista de empresas que mais aparecem nos planos (e sonhos) dos jovens brasileiros, segundo ranking da consultoria Cia de Talentos divulgado nesta quarta.
Entre 2005 e 2009, a companhia também liderou o ranking – mas perdeu a posição para o Google nos dois anos seguintes. No ano passado, novamente, a Petrobras voltou a ser a queridinha dos jovens pesquisados. Em onze anos, a empresa foi a que mais conquistou o primeiro lugar no pódio. 

Para 46% dos jovens entrevistados, a possibilidade de aprender e se desenvolver profissionalmente é o fator mais importante na hora de escolher um lugar para trabalhar. Pela primeira vez, a chance de inovar também foi um ponto selecionado por 23% participantes da pesquisa. A pesquisa ouviu 75 mil jovens entre 17 e 26 anos da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, México e Peru.